terça-feira, 17 de maio de 2011

Um chamado pastoral

Para refletir...


Uma igreja americana procurava um bom ministro. O comitê de Relações Pastorais, no entanto, rejeitou um a um todos os candidatos. Até que um fiel pediu a licença para ler a seguinte carta:


“Tomando conhecimento de que o seu púlpito está vago, gostaria de me candidatar a essa posição. Tenho muitas qualificações, tenho sido um pregador de muito sucesso e também tenho tido êxito como escritor. Há quem afirme que sou um bom organizador.

Tenho sido líder em muitos lugares onde estive. Tenho mais de 50 anos. Nunca preguei num lugar por mais de três anos seguidos. Em algumas cidades, deixei de pregar após meu trabalho ter provocado levantes e distúrbios. Tenho de admitir que já estive na cadeia três ou quatro vezes, mas não foram devido a malfeitos reais. Minha saúde não é tão boa, embora eu ainda consiga realizar algumas coisas.

Tenho sempre pregado em igrejas pequenas, embora localizadas em cidades grandes. Não tenho me dado com líderes religiosos das cidades onde preguei. Na realidade, alguns me ameaçaram e até me agrediram fisicamente.

Não sou muito bom para organizar registros, esquece-me o número de pessoas que já batizei. Todavia, se quiserem me aceitar, farei todo o possível por vocês.”



O bom povo da igreja recusou o candidato. Chamar um ex-preso, sem saúde, criador de atritos, sujeito a esquecimentos... Quem teve o desplante de escrever e assinar a tal carta?

O fiel que leu a carta respondeu: - Está assinada: “O apóstolo Paulo”.



Fonte: http://www.teofilos.net/artigos.asp?id=73

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